Consciência e confiança são duas questões básicas para que eu possa desenvolver um bom trabalho como Psicopedagoga e eu vou explicar!
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Ao receber novas crianças em consultório a primeira coisa que eu faço é acolhê-las para que elas possam se sentir à vontade neste novo ambiente. Em seguida, explico quem eu sou e o que eu faço, para posteriormente, questioná-las sobre o motivo que as levaram até mim.
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Em alguns casos, as crianças informam sem dificuldade, outras não sabem explicar bem e, ainda, algumas negam. E esse foi o caso de uma criança minha quando ela chegou.
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Eu vinha percebendo, ao longo do processo de avaliação que ela estava, progressivamente, se tornando mais colaborativa, engajada, interessada e disponível.
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Até chegar o momento, em meio a um teste que depende de gravação, em que ela me pede a fala para contar, espontaneamente, as suas dificuldades.
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Foi ali que percebi que ela sentiu confiança na profissional que a atendia e adquiriu a consciência de que deveria dividir comigo as suas dificuldades. Foi ali que iniciou um pedido de ajuda. Foi ali que um vínculo importante para ela foi criado!
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E, aqui, quem vos descreve esse momento é a Psicopedagoga que, com muita disposição e cuidado, vai ajudar essa criança a superar todas as dificuldades observadas e apresentadas pela própria.
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Esse processo é lindo e vai muito além da aprendizagem por si só!
Consciência e confiança são duas questões básicas para que eu possa desenvolver um bom trabalho como Psicopedagoga e eu vou explicar!
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Ao receber novas crianças em consultório a primeira coisa que eu faço é acolhê-las para que elas possam se sentir à vontade neste novo ambiente. Em seguida, explico quem eu sou e o que eu faço, para posteriormente, questioná-las sobre o motivo que as levaram até mim.
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Em alguns casos, as crianças informam sem dificuldade, outras não sabem explicar bem e, ainda, algumas negam. E esse foi o caso dessa crianças quando chegou.
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Eu vinha percebendo, ao longo do processo de avaliação que ela estava, progressivamente, se tornando mais colaborativa, engajada, interessada e disponível.
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Até chegar a esse momento em meio a um teste que depende de gravação, em que ela me pede a fala para contar, espontaneamente, as suas dificuldades.
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Foi ali que percebi que ela sentiu confiança na profissional que a atendia e adquiriu a consciência de que deveria dividir comigo as suas dificuldades. Foi ali que iniciou um pedido de ajuda. Foi ali que um vínculo importante para ela foi criado!
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E, aqui, quem vos descreve esse momento é a Psicopedagoga que, com muita disposição e cuidado, vai ajudar essa criança a superar todas as dificuldades observadas e apresentadas pela própria.
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Esse processo é lindo e vai muito além da aprendizagem por si só!
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